Aí está uma verdadeira experiência de alternativas de convívio, humano e ambiental. O vídeo fala coisas importantes para se repensar as nossas vidas. Com o avanço da modernidade vivemos profundas crises, por assim dizer, sócio-ambientais. Não só as relações com os seres vivos em geral é violenta, como também, e ligado a isto, as relações entre humanos estão evidentemente doentias. Bom, dizer isto é praticamente "chover no molhado", uma vez que, de diferentes formas e intensidade, nós que vivemos na civilização sentimos os sofrimentos resultantes do modo de vida do qual dependemos. E é neste sentido, repensando as coisas das quais dependemos e que nos matam, como uma droga, que as alternativas podem florescer.
É claro que a questão (qual?) não se resume a existência de alternativas a serem escolhidas (http://www.youtube.com/watch?v=_HEEXVtkVNc), mas, podemos pensar antes o que nos faz querer ficar dependendo da sociedade industrial e seus vícios, e porque desejaríamos/deveríamos criar outras coisas. Pois percebemos, mesmo que com irresponsabilidade, que quanto mais avançamos no sagrado progresso, mais damos de cara com a miséria humana. Fica cada vez mais inegável que não estamos no caminho certo e, ao mesmo tempo continuamos...Então, hoje em dia, com todas as propostas de melhorar este modo de vida através de coisas como a tecnologia e a ciência, ou então a promoção de uma responsabilidade social, ou quaisquer outras ideias que estejam partindo do princípio de que devemos continuar este modo de vida, podemos colocar em questão a necessidade e possibilidade de tentar construir outra coisa, mais saudável e verdadeira, uma vez que este mundo nos condena a suas inevitáveis consequências perversas.
Um exemplo disto é o que vejo na faculdade em relação à questão ambiental. É que se discute como despertar uma consciência ecológica apostando em consumo consciente, tecnologias limpas e etc., negando-se a importância de se caminhar para outra direção. Em uma discussão sobre, por exemplo, as mudanças que virão com o crescimento da cidade de Rio Grande (http://www.youtube.com/watch?v=s_QdZevU8S0), fala-se em 'alternativas' para lidar com seus problemas. Para o fluxo de automóveis, mais vias e talvez surjam ciclovias; Para o problema de cursos hídricos, parques serão instaurados; até hortas comunitárias são uma possibilidade; todas as formas de compensação ambiental; estações de energia eólica, etc. "Pois é, mas o que você quer? Que tudo fique como está? Não vê que estas coisas são exemplos de melhorias", é disto que estou falando. Agora, a possibilidade de "começar do zero" com outras formas de lidar com a vida, com o tempo, com o espaço, trabalho, alimento, pessoas e seres vivos em geral, não é considerada ou é condenada como utópica, pois não poderíamos viver sem essas coisas essenciais como carros, armas, drogas, cinema, computadores, etc.
É claro que a questão (qual?) não se resume a existência de alternativas a serem escolhidas (http://www.youtube.com/watch?v=_HEEXVtkVNc), mas, podemos pensar antes o que nos faz querer ficar dependendo da sociedade industrial e seus vícios, e porque desejaríamos/deveríamos criar outras coisas. Pois percebemos, mesmo que com irresponsabilidade, que quanto mais avançamos no sagrado progresso, mais damos de cara com a miséria humana. Fica cada vez mais inegável que não estamos no caminho certo e, ao mesmo tempo continuamos...Então, hoje em dia, com todas as propostas de melhorar este modo de vida através de coisas como a tecnologia e a ciência, ou então a promoção de uma responsabilidade social, ou quaisquer outras ideias que estejam partindo do princípio de que devemos continuar este modo de vida, podemos colocar em questão a necessidade e possibilidade de tentar construir outra coisa, mais saudável e verdadeira, uma vez que este mundo nos condena a suas inevitáveis consequências perversas.
Um exemplo disto é o que vejo na faculdade em relação à questão ambiental. É que se discute como despertar uma consciência ecológica apostando em consumo consciente, tecnologias limpas e etc., negando-se a importância de se caminhar para outra direção. Em uma discussão sobre, por exemplo, as mudanças que virão com o crescimento da cidade de Rio Grande (http://www.youtube.com/watch?v=s_QdZevU8S0), fala-se em 'alternativas' para lidar com seus problemas. Para o fluxo de automóveis, mais vias e talvez surjam ciclovias; Para o problema de cursos hídricos, parques serão instaurados; até hortas comunitárias são uma possibilidade; todas as formas de compensação ambiental; estações de energia eólica, etc. "Pois é, mas o que você quer? Que tudo fique como está? Não vê que estas coisas são exemplos de melhorias", é disto que estou falando. Agora, a possibilidade de "começar do zero" com outras formas de lidar com a vida, com o tempo, com o espaço, trabalho, alimento, pessoas e seres vivos em geral, não é considerada ou é condenada como utópica, pois não poderíamos viver sem essas coisas essenciais como carros, armas, drogas, cinema, computadores, etc.