Sobre este espaço

"Existem maneiras de pensar, agir e viver que possam ser mais satisfatórias, emocionantes, e principalmente dignas, do que as formas como pensamos, agimos e vivemos atualmente?"


Um de nossos tantos desejos... Se algum material que colocamos aqui, de alguma forma, estimular você a pensar ou sentir algo, pedimos de coração para que você use estas ideias. Copie, mude, concorde, discorde. A intenção deste blog é incentivar o questionamento e a intervenção das pessoas na sociedade. Pegue os textos, tire xerox, CONVERSE mais, faça por você, faça por todos nós, faça por ninguém. E se quiser, entre em contato(conosco, c/ qualquer um, com o meio, c/ a natureza...) Coletiva e humilde-mente - vive em paz, revolte-se!

terça-feira, 26 de abril de 2011

é a vida(?)!

... Tamanha relação com o mundo, em mãos. Não em contato, em poder. Diante da honra que manipula, são as mesmas mãos que extraem e fazem doer, que impedem aquilo que se transforma, em sua livre e renovadora integridade; corta-se pela raiz — mas não o mal — o ininterrupto processo, que crescendo, muda, onde se nasce, onde se morre e renasce... Mas não se mata.


Pelas flores...

Murchas de dó...

E cais como pétala...

Virando semente.

Sabendo que por nós, as flores...

A chuva deverá sempre molhar.

Como a lágrima que sacia...

O sentido.



E como num rio que passa e repassa como um novo...

Tudo continua contínuo, permanecendo em contato,

Em harmonia...

Em tudo aquilo que se renova...

E transforma-nos...

Livres.

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Rafael

terça-feira, 12 de abril de 2011

Nossos problemas...

Quem, se não a nossa própria sociedade, nossa própria cultura, pode ser considerado produtor de acontecimentos horríveis como o que ocorreu em Realengo?
Reflitiremos de verdade com estes acontecimentos (diários) que escancaram a falta de sentido de nosso modo de vida? 
Para quem se apontar o dedo, se somos frutos e sujeitos de nosso tempo?
Quem vai ser punido? Quem será punido por um suicídio?
Não somos todos um bando de culpados que devem se desesperar, mas não estamos isentos de responsabilidade. Estamos aqui e agora, estamos envolvidos. Nossas lágrimas saciarão nossa "sede" por sofrimento?
Refletir e transformar nossa cultura não é nada fácil, mas talvez seja indispensável e possível.



Ass: Matheus