Sobre este espaço

"Existem maneiras de pensar, agir e viver que possam ser mais satisfatórias, emocionantes, e principalmente dignas, do que as formas como pensamos, agimos e vivemos atualmente?"


Um de nossos tantos desejos... Se algum material que colocamos aqui, de alguma forma, estimular você a pensar ou sentir algo, pedimos de coração para que você use estas ideias. Copie, mude, concorde, discorde. A intenção deste blog é incentivar o questionamento e a intervenção das pessoas na sociedade. Pegue os textos, tire xerox, CONVERSE mais, faça por você, faça por todos nós, faça por ninguém. E se quiser, entre em contato(conosco, c/ qualquer um, com o meio, c/ a natureza...) Coletiva e humilde-mente - vive em paz, revolte-se!

quarta-feira, 30 de novembro de 2011

Massa Crítica Cassino

Nesta sexta, 2/12, acontecerá mais uma massa crítica do cassino à Furg. O encontro será no Chapéu de Palha, ao lado da cancha de bocha na avenida rio grande, às 9:00h. Vamos celebrar mais uma pedalada neste trecho caótico e bonito que tem como cicatriz a rs-734, pois todos os dias, @s ciclistas são invisíveis e esquecid@s. MENOS CARRO, MAIS VIDA! O ESPAÇO EXISTE PARA TODOS SERES VIVOS!





domingo, 27 de novembro de 2011

Existe vida sem gaiola(?)!


Perceba-se...
Situar-se não significa apenas saber as horas, o nome da rua ou o dia do mês. No meio urbano vivemos(?) um cotidiano de ambientes desola-dores, onde quase não possuímos espaço! ...onde não exercemos, praticamente, nenhum tipo de contato com a Vida... com os seres e a natureza... ao redor... de onde estamos (?) essencialmente conhecendo-nos e reconhecendo-nos... relacionados de alguma maneira. Entretanto, com nosso comportamento, interrompemos constantemente suas transformações... desbravando... desmatando... matando, na maioria dos casos, em nome do tal ‘progresso’, orgulhosíssimo, que vacina os absurdos de nossa violência...  e inquestionável-mente... devasta(mos). Pode-se! ... Mas sim... perceber que o modo de vida ‘convencional’ que reproduzimos atualmente condena-nos a cada instante... com esta mesma violência imposta... que, no entanto, não é percebida. Durante nossa perigosa rotina, desconhecemos a Vida, ignoramos os ambientes... a nossa própria essência, a nossa própria história. O que viemos a compreender são apenas objetos (im)puramente materiais e... nocivos. ... No cenário artificial de nossas vidas... aprisionadas...
... de raízes cortadas...
... mas ainda vivas!


Rafael